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Cuidado com os pensamentos “e se”.

Como assim?

Há pessoas que são assoladas por sentimentos de ansiedade, frustração e tristeza ao entrar num ciclo de pensamentos que chamamos de Pensamentos “e se”.

Imagine esse caso: Um jovem acabou sua faculdade e agora precisa aprender, sem ter visto nada sobre isso na Universidade, a se posicionar no mercado de trabalho. Sua sobrevivência depende disso.

Muitos jovens acabam se perguntando: empreender, ser autônomo ou fazer concurso?

Aí é terreno fértil para o pensamento “e se”:

– E se eu abrir uma empresa e ela quebrar? E se eu prestar serviços e não conseguir clientes? E se eu ficar anos da minha vida tentando passar num concurso e não conseguir? E se nada der certo? E se eu passar num concurso, serei feliz num trabalho só a vida toda? E se meu empreendimento for promissor e eu sentir falta de segurança? E se eu tiver clientes, o que acontecerá se eu adoecer? E se... E se... E se...

Inúmeros são os exemplos: relacionamentos, lazer, religião, etc.

A primeira coisa que você precisa fazer é identificar que entrou no “ciclo e se”.

Identificado?

Ótimo. Agora precisamos entender que esse é um ciclo sem fim. Se dermos corda ficaremos presos nele, sentiremos muitas emoções ruins e demoraremos demais para tomarmos decisões, o que muitas vezes acarreta em perdas de oportunidades importantes.

É momento de pôr fim nisso. Pôr um equilíbrio no tempo necessário para a tomada de decisões. Pense bem no que vai decidir, mas não leve tempo demais. Seja cauteloso, mas não tanto, pois é preciso nos arriscar às vezes. Seja impulsivo, mas não muito, pois tomar decisões sem pensar bem aumenta muito a chance de cometermos erros importantes. Pratique um equilíbrio entre cautela e impulsividade.

Gostou da dica? Se sim compartilha com os amigos.

Se não, escreve aqui seu comentário. Vai ser ótimo trocarmos ideias.

Nos vemos por aí! :)

Renato Vidal – Psicoterapeuta (CRP 134146)
João Pessoa, PB.
renatovidaljpb@gmail.com

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